sábado, 31 de julho de 2010

Os olhos piscavam sem parar! Piscavam no mesmo ritmo do coração. Era um cisco. Mas não era ele que provocava. Tudo era daquele jeito, naquele momento, tudo, nada. Sensação de vazio, de algo inacabado. O inacabado que foge às mãos, aos olhos. Tudo por causa de um suspiro, um desejo, um seguir. E quem ficava alí parava. Parava ao olhar que a partir daquele momento o inacabado se recriava.

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